domingo, 16 de agosto de 2015

NOTÍCIAS E ENQUETE


Amados irmãos, Graça e paz!

Devido as muitas ocupações fiquei um período sem postar artigos.

Sou muito exigente quanto a publicar reflexões bíblicas-teológicas, por isso não quis publicar algo apressadamente, pois vocês, caros leitores, merecem ler coisa boa.

Para os próximos dias desejo publicar estudos mais profundos e que leve os leitores a pensar biblicamente e glorificar o Nome do Eterno.

Por agora, gostaria só de levantar esta enquete:

Pessoas que pregam em várias igrejas, em várias localidades, mas não tem um rebanho para apascentar, aconselhar, visitar, ensinar, consolar, ajudar, sofrer e chorar junto pode ser chamado de pastor?

Dê a sua opinião!

Um comentário:

  1. A palavra apascentar por si própria já denota ação, prática. Cristo em um diálogo com Pedro lhe pediu: " apascenta o meu rebanho" (Jo.21:15)O que o Senhor pediu a Pedro só seria praticável se ele mesmo amasse a Cristo, ou seja, a prática de apascentar será possível se houver um amor para com o nosso Redentor. Pedro entendeu a mensagem de tal forma que em sua Carta Universal, capítulo 5, ver.2 em diante ele faz menção a esta prática do pastoreio e vincula isto a um rebanho (v.3). Já em Hebreus (13.7) orienta o rebanho a obedecer o seu pastor e segue outros conselhos o que demonstra vinculo, proximidade e convivência mutua entre PASTOR e REBANHO. Dentro deste ponto de vista, penso que o PASTOR deve ter o seu rebanho, deve ensinar em base da sua experiência com o REBANHO, não digo que isto se deva somente ao próprio pastor local, mas também aos pastores auxiliares que sempre estão presentes vivenciando a realidade do rebanho, atuando quando preciso à frente da igreja. Por tanto, acredito se não existe este vínculo não é coerente o rótulo de pastor, que se apresente como pregador, preletor, expositor e etc. Pois o mesmo não apascenta, logo não tem prática nem tampouco tem rebanho.

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