domingo, 16 de agosto de 2015

NOTÍCIAS E ENQUETE


Amados irmãos, Graça e paz!

Devido as muitas ocupações fiquei um período sem postar artigos.

Sou muito exigente quanto a publicar reflexões bíblicas-teológicas, por isso não quis publicar algo apressadamente, pois vocês, caros leitores, merecem ler coisa boa.

Para os próximos dias desejo publicar estudos mais profundos e que leve os leitores a pensar biblicamente e glorificar o Nome do Eterno.

Por agora, gostaria só de levantar esta enquete:

Pessoas que pregam em várias igrejas, em várias localidades, mas não tem um rebanho para apascentar, aconselhar, visitar, ensinar, consolar, ajudar, sofrer e chorar junto pode ser chamado de pastor?

Dê a sua opinião!

sexta-feira, 15 de junho de 2012

MENSAGEM PARA O APÓSTOLO JOÃO (FICÇÃO)

MENSAGEM PARA O APÓSTOLO JOÃO (FICÇÃO)




Graça e paz, querido Apóstolo João!

Mestre João, algumas pessoas (que se dizem apóstolos) andam dizendo por aí que você ensinou os crentes do primeiro século a teologia da prosperidade. E eles usam o verso 2 da carta que você enviou a Gaio, que diz assim em uma de nossas versões em português:

3ª João 2 

Amado, acima de tudo faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é prospera a tua alma. (ARA)

Edinei, seu conservo em Cristo

Amado Edinei,

Quando eu era Bispo de Éfeso lutei incansavelmente contra as heresias que já começavam a se infiltrar no seio das igrejas, principalmente o gnósticismo. Quando eu escrevi a Gaio não usei termos que tenha alguma conotação com esta tal prosperidade financeira que vocês conhecem por aí. Isso é coisa de vocês que foram influenciados por uma teologia importada da América e sem base Bíblica.
Lembre-se que eu escreví em grego e na minha época fazer votos de que "as coisas vão bem" (este é o sentido mais próximo do original)e o desejo de boa saúde era uma forma padrão de saudação. Andei com o Verbo da vida, toquei nEle, falei com Ele, ouví seus discursos, presenciei seus milagres, mas nunca o ouvi dizer que todo aquele que o seguisse seria próspero. Pelo contrário, ele mesmo dizia para não ajuntarmos tesouro na terra (Mt.6:19,20) e nos mandou buscar o reino de Deus em primeiro lugar (Mt. 6:33).

João, servo e apóstolo de nosso Senhor Jesus Cristo 

apostolojoão@ilha.patmos.ceu

Pb. Edinei, Th.B

terça-feira, 19 de julho de 2011

QUESTIONANDO O USO INDEVIDO DE MALAQUIAS 3:10


Sempre questionei o uso indevido que os pa$tore$ malaquianos (malaquianos – que usam e abusam do texto de Ml. 3:10 para cobrar dízimos)fazem do livro do profeta Malaquias para extorquir dinheiro dos cristãos.
Pois quem estuda com seriedade e faz uma honesta interpretação de Ml. 3:10 há de convir que este texto não é aplicável á igreja atual.
O livro de Malaquias foi escrito para judeus que tinham regressado para Jerusalém após o cativeiro babilônico e que estavam desanimados e por isso prestavam um culto superficial ao Senhor não entregando seus dízimos e oferecendo animais impróprios para o sacrifício (Ml. 1:13).
Sabemos pelos escritos do Novo Testamento e pela história da igreja que o dízimo não fazia parte da liturgia da igreja neotestamentária. Só a partir do terceiro século d.C é que os cristãos passaram a dar o dízimo. Antes disso a igreja se mantinha através das ofertas voluntárias (2ª Co. 9:7).
Os ” pa$tore$ malaquianos dão uma enfaze exagerada a parte “a” do verso 10 de Ml. 3 que diz: “Trazei todos os dízimos…” Mas omitem a parte “b” que diz: “…para que haja mantimento”.
Ora, se querem aplicar este texto para os dias de hoje porque não poêm em prática a parte “b” também?
Onde está o mantimento? Pois dizem que o dízimo é para manter a obra. É mesmo? A obra de quem?
Alguns crentes que não entregam o dízimo são chamados de ladrão. Mas quem está roubando quem? Será que os pa$tore$ malaquianos não estão roubando as ovelhas, comprando carro novo; viajando; pescando; vestindo e comendo do bom e do melhor com o dinheiro suado das pobres ovelhas?

Pb. Edinei, Th.B

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

JESUS - Mais que um operador de milagres

JESUS – MAIS QUE UM OPERADOR DE MILAGRES

Após realizar o grande milagre da multiplicação dos pães, onde com apenas cinco pães e dois peixinhos Jesus alimentou uma multidão de quase cinco mil homens sem contar mulheres e crianças, o Mestre se ausentou da multidão. Mas no dia seguinte muitos foram ter com ele, movidos por interesse e curiosidade. Sabendo Jesus do real motivo que levou aquelas pessoas a empreenderem tal viagem, lhes surpreende com estas palavras: "Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna..." João 6: 27. Estas palavras mostram que existe algo superior a qualquer milagre, por mais espetacular que seja; superior ao suprimento das necessidades cotidianas trata-se de algo que está além de uma satisfação momentânea e física, que mata não somente a fome física, mas a espiritual, "a vida eterna".
O mesmo Apóstolo João diz em seu evangelho que Jesus fez muitos outros sinais que não foram registrados em seu livro (Há no evangelho de João sete milagres e mais vinte e oito nos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas), mas os que foram escritos, o foram para que as pessoas cressem que Jesus é o Cristo, o filho de Deus, e os que assim fizessem tivessem vida em seu nome, "João 20: 30,31. Realizar milagres, curas e exorcismos, embora fosse algo normal no cotidiano da vida de Jesus, não era sua missão principal, mas algo que apontava para suas credenciais como o Messias (Ungido) esperado pela nação de Israel e que levaria as pessoas a crerem nele.
Ainda hoje multidões não conseguem entender a mensagem do evangelho e pensam que Jesus é simplesmente um curandeiro ou abençoador. Multidões acorrem aos templos onde são feitas promessas de curas e solução de problemas. Sabemos que Deus pode abençoar prosperar, curar, etc... Mas a mensagem que ele nos mandou pregar foi a vida eterna aos que crêem; a salvação da alma e não bênçãos momentâneas. “O teólogo John Stott disse:” Prometer curas miraculosas a todos aqueles que acreditam nisso é gerar desilusão; e depois, quando tal cura não acontece, atribuir isso a falta de fé, é no mínimo, pura crueldade".
Jesus não é uma mercadoria de consumo, um Deus imediatista, um solucionador de problemas, mas o Salvador, nome este que descreve a sua missão: salvar os pecadores. Foi para isto que ele derramou o seu sangue na cruz, não para dar carro novo, riqueza e bens materiais, como muitos estão pregando sem embasamento Bíblico.
Jack Deere disse que "um dos erros da igreja é oferecer Jesus às pessoas unicamente da mesma forma que um vendedor oferece um produto aos clientes." Oferecer Jesus desta forma leva as pessoas a fazer o que os sociólogos chamam de: "transito religioso", ou seja, andarem de lugar em lugar a procura de solução de seus problemas.
Não é errado pessoas se aproximarem de Jesus num momento de crise interessadas numa cura ou uma benção especial, mas continuar desta forma é uma demonstração de pura falta de compreensão do cerne do Evangelho que diz que Deus deu o seu filho para sermos salvos por ele. Leia João 3: 16.
Que a sua busca por Jesus leve a tê-lo ao seu lado por toda a eternidade e não somente nos momentos difíceis desta vida terrena.

Edinei Siqueira, Th.B - Teólogo e Apologista cristão.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

É correto cobrar cachê para pregar o Evangelho?

Amados irmãos leitores, que tem me dado a honra de visitar o meu singelo blog, já faz um bom tempo que não venho postando textos para o vosso deleite e enlevo espiritual. Faço-vos saber que o motivo pelo qual não tenho postado textos com mais frequência tem sido a falta de tempo, e não quero escrever por escrever. Breve estarei postando artigos novos. Mas por enquanto gostaria de fazer a seguinte enquete: "O que você acha de pregadores e cantores que cobram cachê para pregar ou cantar?" Comente!

Pb. Edinei, Th.B

sábado, 5 de dezembro de 2009

Desabafo de um cristão

DESABAFO DE UM CRISTÃO

De tempos em tempos o cristianismo tem enfrentado vários problemas que procuram denegrir a imagem da igreja edificada pelo Senhor Jesus. Não bastassem os ataques dos de fora, calúnia; perseguição; discriminação, a igreja através dos séculos teve que enfrentar dentro de suas próprias fileiras, homens que se levantaram com heresias destruidoras como já tinham advertido os Apóstolos do Senhor (At. 20: 29 a 31; 2ª Co. 11: 3,4; 2ª Tm.4: 3,4; 2ª Pe. 2:1 a 3; Jd. 17 a 19).
Hoje estamos presenciando uma igreja cheia de heresias, confissão positiva; quebra de maldição; teologia da prosperidade; superstição e vários outros modismos que se instalaram no meio do povo de Deus. A última novidade na igreja agora é o antropocentrismo (o culto tendo o homem como centro das atenções – quem vai cantar? Quem vai pregar?). Hoje não basta saber que Jesus está presente no culto (Mt. 28:20) os crentes querem ouvir seus preletores preferidos (e é por isso que muitos fazem caravanas para grandes congressos, compram Dvs de seus ídolos e até viram fã clube do pregador A ou B) os cultos viraram shows, os púlpitos viraram palcos, picadeiro e ás vezes até palanques políticos, os pastores se parecem mais com executivos, as mensagens não são mais de ajuda do auto mas sim de auto ajuda, os hinos congregacionais (harpa cristã) estão sendo substituídos e em seu lugar estão sendo introduzidos músicas com rítimos e estilos mundanos e sem letras bíblicas, os cânticos são conduzidos por equipes de louvor que não respeitam o tempo da Palavra e que após a apresentação de suas vozes (com a igreja de pé e músicas que só eles conhecem) saem do templo, pois os mesmos não querem ouvir a Palavra.
Infelizmente hoje o termo evangélico não causa mais impacto na sociedade, pois todo mundo se diz evangélico. Mulheres que posam nuas e fazem filmes pornográficos, pessoas que compram e não pagam, são trapaceiros, caloteiros, “pastores” (pastores?) envolvidos com escândalos sexuais e com esquema de corrupção no meio político, estão denegrindo a imagem dos verdadeiros evangélicos (prefiro ser chamado de crente).
A igreja está cheia de aproveitadores de plantão. Eles descobriram que os crentes são fáceis de enganar. Pois o que acontece em nosso meio hoje é o seguinte: convida-se alguém que a igreja não conhece de perto (sua vida no lar, na sociedade, na igreja, etc...), mas que a mídia evangélica consagrou e o fez famoso da noite para o dia e a mesma fica obrigada a arcar com todas as despesas. Fico pensando em quantos homens e mulheres de Deus, servos valorosos que tem a sua vida no altar em constante consagração, mas que só porque não são famosos, não possuem bens deste mundo, não são valorizados. Para que convidar alguém de longe se tem pessoas de perto que são bênçãos nas mãos de Deus? Pessoas que oram que não cobram cachê, que são cheias do Espírito Santo. Mas alguém pode dizer: Se não houver alguém famoso o povo não vem. Se for assim, convidem o cantor Roberto Carlos, a cantora Ivete Sândalo, O Leonardo, a dupla Zezé di Camargo e Luciano, a Xuxa, o Pelé!
É por isso que quando alguém me pergunta, porque hoje não vemos mais milagres, batismo com o Espírito Santo, curas, avivamento, transformação de vidas, conversão de almas, respondo que enquanto o Espírito Santo não voltar a ter o seu lugar na igreja teremos que conviver com esta sequidão espiritual. (Hoje temos o ouro e a prata, mas onde está o levanta e anda em nome de Jesus?)
Hotel cinco estrelas, venda de produtos (CDs, DVDs, Livros, etc...) além de um ótimo cachê, tratamento de rei e regalias é o preço que tem que se pagar se quiser contar com a presença das celebridades do mundo gospel. Para convidar algumas destas celebridades é preciso assinar um contrato e depositar antecipado o seu cachê, se não eles não vem (quando vem, pois dependendo do tamanho do cachê eles vão para outro evento e furam com o compromisso anterior).
E para cobrir os gastos de tal evento apela-se para práticas tais como: pedir oferta alçada no meio do culto (preciso de dez pessoas para doar R$ 50,00 e Deus vai te dar em dobro) cantinas, oferta na porta do templo, em alguns lugares até sorteios de prêmios, e rifas. São tantos pedidos de ofertas, que parece que vai chegar o dia em que para entrar no templo precisará pagar o ingresso.
Não quero dizer com isso que a igreja não precisa de dinheiro. A obra de Deus precisa sim, mas o que questiono é o destino deste dinheiro. Todo este esforço para angariar dinheiro para que? Para sustentar missionários no campo? Para socorrer irmãos necessitados? (Rm. 15: 26; 2ª Co. 8 e 9) não, mas para custear o luxo de verdadeiros mercenários disfarçados de cristãos.
Enquanto muitos irmãos levantam cedo para trabalhar para ganhar um misero salário mínimo, estes mercenários ganham numa noite o equivalente a um ano de trabalho do pobre irmão humilde, que ainda tem que separar o dízimo para a igreja.
Estes lobos apresentam o seu show e depois vão embora com o dinheiro da igreja e o pastor fica com os problemas para resolver, pois na maioria das vezes o que acontece nestas festividades é puro emocionalismo barato (levanta a mão e dá glória, olha no olho do seu irmão e diz: você é feio, mas eu te amo etc...) e nada de mensagem Bíblica e os crentes (principalmente os que não gostam de estudar a Bíblia e dizem que teologia é do diabo) caem igual um patinho no conto destes lobos e servem de marionetes nas mãos deles. Pobres crentes incautos, analfabetos em Bíblia, não se dão conta de que estamos nos últimos dias e que precisamos vigiar.


O apóstolo Paulo escreveu aos Romanos que a vida cristão é vivida de fé em fé, (Rm. 1:17) mas muitos crentes confundiram os termos e passaram a viver de “festa em festa” e é por isso que hoje se não houver grandes eventos nas igrejas o povo fica apático, frio, desanimado, se esquecendo que a vida cristã não é constituída só de alegria, festa, eventos, mar de rosas, mas que há pedras e espinhos no caminho, lágrimas, choro, renúncia, sofrimento, sacrifício, lutas, etc...
Alguns pensam que a igreja precisa de artistas para animar o povo, por isso convida estrelas do mundo gospel (muitas vezes pessoas recém-saídas do mundo e que ainda não sabem o que é levar a cruz) e não tem nada acrescentar em nossa comunhão com Deus.
Meua amados irmãos, que mediante o exposto possamos refletir sobre o estado crítico em que se encontra a igreja e buscar de Deus uma resposta a estas mazelas que tanto prejuízo tem trazido á nobre causa do evangelho.
Acorda crente o Rei está voltando!

Pb. Edinei Siqueira, Th.B - Teólogo e Pesquisador de Religiões, seitas e heresias.

terça-feira, 30 de junho de 2009

PORQUE A IGREJA DESPREZA OS SECTÁRIOS?

PORQUE A IGREJA DESPREZA OS SECTÁRIOS?

No antigo periódico bimestral da CPAD ( Casa Publicadora das Assembléias de Deus ) intitulado: SEARA – Evangelismo e Missões, ano XXXVIII nº 332 maio – junho de 1995, Página 7, li algo que impactou minha vida. Trata-se de uma reflexão que trazia por título: SEITAS: EVANGELIZÁ-LAS OU FUGIR DELAS?
Esta reflexão denunciava a atitude covarde de alguns Lideres cristãos, em não motivar a igreja a buscar os perdidos de entre as seitas. Confesso que desde o dia em que li esta mensagem venho constatando como a igreja tem se enclausurado cada vez mais dentro de quatro paredes, enquanto satanás escraviza os adeptos das seitas.
Infelizmente muitos de nossos Pastores e Lideres não tem preparo Bíblico-Teológico para confrontar as seitas. Será este o motivo porque esta geração de cristãos não tem coragem de evangelizar os sectários (sectário – que pertence a uma seita)?
Fico triste quando ouço no púlpito alguns Lideres ensinarem aos membros de suas igrejas como expulsar uma testemunha de jeová de suas casas. Dizem eles: “é só chama-los para orar que eles vão embora.”
Mas fico a perguntar, porque não evangelizá-los? Você já se pôs a pensar o que seria da mulher samaritana, de Nicodemos, de Saulo de tarso se Jesus numa atitude mesquinha não lhes tivesse transmitido o evangelho só porque eles não faziam parte do seu grupo?
A verdade é que muitos crentes não foram treinados por seus Lideres e morrem de medo dos “temíveis” “testemunhas de jeová”, principalmente os pentecostais que não gostam de estudar a Bíblia e sua vida cristã se resume a emocionalismo e apego exagerado a usos e costumes.
Estamos presenciando uma igreja covarde, apática, indiferente e que se preocupa somente com o seu bem estar. Os cristãos estão buscando fama, status, posição, títulos, etc...
Vivemos a era do estrelismo, do culto a personalidades (Quem será o cantor, quem irá pregar?), os cristãos querem ser celebridades.
O culto de adoração a Deus foi substituído pelos shows, recebem de graça, mas cobram cachê para cantar ou pregar. Muitos Lideres não se contentam mais com o título de Pastor e querem ser “Apóstolos”, inclusive já existe um líder no Brasil dizendo ser o “Pai-póstolo” (Pai dos Apóstolos).
Que vergonha meus queridos, a igreja está deixando de ser sal da terra e luz do mundo, pois muitos pastores parecem mais executivos do que Ministros do Evangelho. Para ser Pastor hoje não é preciso mais ter a chamada divina e nem preparo Bíblico-teológico, basta fazer um curso de administração de empresas, pois para os tais a igreja não passa de uma empresa de onde extraem o seu sustento.
Fala-se tanto em missões; amor aos perdidos, mas a prática não condiz com o discurso. Se amamos os perdidos porque então somos tão omissos e negligentes em relação aos adeptos de seitas? Será que nos esquecemos que João 3:16 abrange eles também? Quanto descaso!
E o descaso que os apologistas (Defensores da fé) têm sofrido! Como disse o conceituado apologista Dr. Natanael Rinaldi em entrevista á revista defesa da fé: “O que lamentamos é a falta de receptividade dos Pastores brasileiros. Uma indiferença chocante. Por isso perdem vários membros de suas igrejas para as seitas, pois oferecem seus púlpitos aos sectários; compram literatura apóstata e não percebem o mal que causam a si mesmos.”
Que mediante o exposto acima possamos nos levantar e fazer algo enquanto é tempo.


Pb. Edinei Siqueira, Th.B